A oncologia integrativa é uma abordagem multidisciplinar no tratamento do câncer que combina métodos convencionais de tratamento com terapias complementares e práticas holísticas. O objetivo é abordar não apenas a doença em si, mas também o bem-estar global do paciente, incluindo aspectos físicos, emocionais, sociais e espirituais.

Essa abordagem envolve uma equipe de profissionais de saúde, que podem incluir oncologistas, médicos de medicina complementar, nutricionistas, psicólogos, fisioterapeutas, entre outros.

Juntos, eles trabalham para fornecer um plano de tratamento personalizado que leve em consideração não apenas a eliminação do câncer, mas também a qualidade de vida do paciente durante e após o tratamento.

Alguns componentes da oncologia integrativa podem incluir:

Nutrição: Fornecer orientações sobre uma dieta e suplementos alimentares adequados para ajudar a fortalecer o sistema imunológico e melhorar a capacidade de resposta ao tratamento.

Exercício e Fisioterapia: Promovem atividade física apropriada para manter a força e a mobilidade durante o tratamento.

Terapias Complementares: Isso pode incluir acupuntura, ioga, meditação, massagem e outras terapias para ajudar no alívio do estresse, na gestão da dor e na promoção do bem-estar.

Suporte Emocional e Psicológico: Oferecer aconselhamento e suporte para lidar com o impacto emocional do diagnóstico e do tratamento.

Medicina Tradicional e Complementar: Integrar práticas de medicina convencional (como cirurgia, quimioterapia, imunoterapia e radioterapia) com terapias complementares, quando apropriado.

Gestão da Dor e Sintomas: Oferecer estratégias para aliviar a dor e gerenciar outros sintomas associados ao câncer e ao tratamento.

É importante ressaltar que a oncologia integrativa não substitui os tratamentos convencionais, mas os complementa. Antes de iniciar qualquer forma de tratamento, os pacientes devem discutir com a equipe médica para garantir que as abordagens escolhidas sejam seguras e apropriadas para o seu caso específico.